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Gostaria de trabalhar 6 horas por dia?

É brincadeira? Não. É verdade e alguns já o fazem!

High Play Institute
1 de Julho de 2019

Algumas empresas e países estão a quebrar certos paradigmas do trabalho. A ideia é trabalhar menos horas para aumentar a produtividade e satisfação das pessoas. Ou seja, recriar o jogo da vida no trabalho, onde se trabalha menos em quantidade e mais em qualidade. Tudo isso, enquanto o lado pessoal e familiar reocupa o espaço perdido nas últimas décadas. Já imaginou começar a trabalhar às 8h30 e sair às 15h30? Ou chegar às 10h30 e sair às 17h30? Paraíso!? Não, é já uma realidade.

As opiniões dos CEO’s que optaram por este novo horário de trabalho são consensuais – ‘as pessoas têm tempo extra para a sua vida pessoal, melhoram a sua performance no trabalho e são mais felizes.’ A experiência tem mostrado que as pessoas aumentam significativamente a concentração no trabalho, as reuniões de 1 hora são reduzidas para menos de metade do tempo, enquanto que os gastos de tempo online a ‘encher chouriços’ desaparecem por completo. Isto mesmo com uma hora de intervalo para almoço. O objetivo deixa ser – estar presente – e passa a ser – ser dinâmico. São formas diferentes de ver as pessoas no seu horário de trabalho. O tempo hoje é tão ou mais valioso que o dinheiro. Ter mais tempo pessoal e para a família pode ser decisivo para as pessoas aumentarem a sua qualidade de trabalho. A moda começou na Suécia, mas muitas empresas em Inglaterra têm ‘copiado’ esta nova forma de estar. A verdade é que o trabalho excessivo coloca-nos numa espiral negativa em termos de performance. Um estudo da Universidade de Stanford comprova isso, concluindo, através dos resultados da investigação feita, que não há qualquer aumento de produtividade entre quem trabalha 55 e 70 horas.

´Mais horas não equivale necessariamente a mais resultados.’

John Pencavel

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