Sim, estes são dois cenários bem conhecidos e presentes em muitas empresas. O que faz a diferença? Naturalmente a equipa de gestão, a liderança, mas também cada um dos colaboradores e o que Escolhem pensar, sentir e manifestar em cada ação.
É aqui que surge a importância dos pensamentos, emoções e o ”campo” de informação que é criado no ambiente que nos rodeia.
Lynne Mctaggart é uma jornalista premiada e no seu livro O campo – escreve “Dezenas de cientistas, de áreas de prestígio e de todo o globo, demonstraram que toda a matéria existe numa vasta teia quântica de ligação e que está constantemente a acontecer uma transferência de informação entre os seres vivos e o ambiente.“
Esta informação no ambiente vai condicionar a cultura da empresa, refletindo-se no que as pessoas fazem e principalmente como o fazem. Podemos visualizar esta situação como mantendo constantemente um “campo” de informação ao nosso redor e, sendo os criadores da qualidade de informação desse “campo”, podemos nos questionar: com que pensamentos e emoções o alimentamos?
Nas mais variadas situações como:
Existem pensamentos e emoções envolvidas, que influenciam o ambiente e criam um “campo”.
As evidências científicas que estes cientistas de fronteira divulgaram, mostraram que como seres humanos, temos capacidades extremamente poderosas e criadoras e que qualquer ambiente que nos rodeia tem efetivamente o nosso contributo.
Consegue imaginar uma situação em que todas as pessoas de uma empresa partilham esta perspetiva e sabem que cada uma é um “contribuinte” para o ambiente geral? Para o ambiente dentro de uma equipa?
Se o espaço aparentemente vazio, o “campo”, de uma sala de reunião, seja de planeamento / vendas / produção, ou qualquer outra, tivesse um nome, qual seria? Equipa? Cliente? Serviço? Qualidade? Resultados? Excelência?
O simples facto de trazer este conhecimento para o consciente pode alterar o rumo de uma conversa, de uma reunião difícil, da concretização de uma venda ou de uma avaliação de desempenho.
Fica aqui um convite para que, com alguma frequência, possamos investigar:
Como estou a alimentar o “campo” ao meu redor?